domingo, 31 de agosto de 2025

A Turkish Airlines está prestes a expandir a sua rede na África Ocidental, adicionando voos para Bissau

O conselho de administração da companhia aérea turca aprovou planos para lançar um serviço regular para Bissau, sujeito às condições do mercado. «O nosso Conselho de Administração decidiu lançar voos regulares para Bissau, capital da República da Guiné-Bissau, sujeito aos recursos disponíveis e às condições do mercado», afirmou a companhia aérea num comunicado.

Embora detalhes como a data de início e a frequência dos voos ainda não tenham sido divulgados, esta medida marcará o 20.º destino da Turkish Airlines na África Central e Ocidental. Atualmente, a Turkish Airlines voa para um total de 62 cidades em 41 países africanos, de acordo com a agência Anadolu.

O mercado da aviação na Guiné-Bissau é atualmente limitado, com apenas cinco transportadoras a operar serviços internacionais, servindo principalmente outros destinos dentro de África.

Esta última medida consolidaria ainda mais a presença da Turkish Airlines na região e proporcionaria novas opções de viagem a milhares de passageiros.

OPINIÃO: Apelo à ARN para Intervenção Urgente na Qualidade do Serviço de Internet da Orange na Guiné-Bissau

À Autoridade Reguladora Nacional (ARN),

Vimos, por este meio, expressar a nossa profunda preocupação e insatisfação com a qualidade extremamente precária da internet fornecida pela operadora Orange na Guiné-Bissau. Esta situação tem afetado negativamente milhares de cidadãos, estudantes, profissionais, empresas e instituições que dependem da conectividade digital para o seu desenvolvimento diário.

É inaceitável que, em pleno século XXI, num mundo cada vez mais interligado e digitalizado, os usuários em território guineense continuem a enfrentar conexões lentas, interrupções constantes, falhas de rede e ausência de assistência técnica eficaz, enquanto pagam preços elevados por um serviço que está longe de ser aceitável.

Neste sentido, solicitamos à ARN que cumpra com o seu papel de regulador, exigindo que a operadora Orange:

1. Melhore urgentemente a qualidade da sua rede e cobertura nacional;

2. Garanta maior transparência na oferta dos seus serviços e pacotes de dados;

3. Preste contas publicamente sobre os investimentos feitos no setor de telecomunicações no país;

4. Seja responsabilizada sempre que houver descumprimento dos padrões mínimos de qualidade exigidos por lei.

A falta de ação e regulação eficaz apenas perpetua a exclusão digital e compromete o progresso socioeconómico do país. A Guiné-Bissau e o seu povo merecem serviços de telecomunicações dignos, modernos e eficientes.

Esperamos que a ARN tome medidas concretas e imediatas. O silêncio e a passividade não podem continuar a ser a resposta diante do sofrimento digital da população.

Domingos de Barros Junior

HOTEL CEIBA vs ACOBES - A RESPOSTA: https://youtu.be/qAjuaGjMwY

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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

FUTEBOL - BACIRO CANDÉ DÁ CARTAS EM MOÇAMBIQUE

FONTE: SPORTJOGOS


Baciro Candé, técnico da Guiné-Bissau, começa a fazer valer o seu nome no Mocambola. Nesta tarde, o seu Costa do Sol recebeu e venceu o Ferroviário de Lichinga, que sofreu a primeira derrota nesta temporada.

O jogo teve momentos de pressão intensa, com a equipa visitante a tentar impor-se, principalmente na segunda parte. Apesar de alguma “sufocação”, o Costa do Sol conseguiu manter a vantagem conquistada ainda na primeira parte, graças a um golo solidário de Lloyd.


Este resultado é ainda mais relevante se considerarmos que, na jornada anterior, o Costa do Sol já havia derrotado um dos candidatos ao título, o Ferroviário de Maputo. Após um arranque irregular no comando técnico da equipa, Baciro Candé mostra sinais positivos de estar a iluminar o caminho da equipa, dando esperança aos adeptos para a sequência do campeonato.

sábado, 23 de agosto de 2025

DRAMA NA FRONTEIRA

Um problema está a desenrolar-se entre o Senegal e a Guiné-Bissau - metendo a Gâmbia. Trata-se de um grande lote de vacinas para a 2ª fase de vacinação de crianças até os 5 anos contra a malária na região Leste da Guiné-Bissau.

Como as vacinas em causa ainda não chegaram a Bissau - estarão nos mares -  Bissau pediu a Banjul que adiantasse as vacinas a termo devolutivo. E assim foi.

O contentor frigorífico saiu de Banjul mas foi barrado na fronteira com o Senegal. O motivo? Senegal quer dinheiro...acontece que estamos na CEDEAO e o camião está em trânsito para Bissau.

Segundo apurou o DsC, o MNE Carlos Pinto Pereira está já a par da situação, tendo falado com o embaixador do Senegal em Bissau. Talvez os senegaleses se deixem de fitas...

O problema é que o Senegal reteve o camião, que pode ficar sem energia para alimentar o contentor a qualquer momento - Bissau pediu que o camião retornasse a Banjul, mas está tudo num impasse. Senegal é madrasta... AAS

API - CABAS GARANDI - FALA, FERNANDO DIAS

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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

FRUSTRAÇÃO DA ACOBES E A FRAGILIDADE DOS 'INSPECTORES' DO COMÉRCIO

Segundo a associação, "foram encontrados produtos fora de prazo" no hotel CEIBA por inspectores do Comércio...mas é tudo mentira. Assim, amanhã, será tudo esclarecido numa entrevista com a administração do hotel e com os seus advogados.

Mas se de facto encontraram mesmo todas essas irregularidades... porque é que o hotel ainda está a funcionar? O que a ACOBES não sabia - e bateu com a cara de frente - é que o hotel CEIBA tem uma política interna de datas - e que vão conhecer amanhã.

Mas se calhar o melhor mesmo é demitir esses 'inspectores', pois não estão a fazer o seu trabalho...aliás, eles não têm sequer competência para inspeccionar hotéis... Agora a ACOBES acabou por denunciá-los! A ACOBES vai provar tudo o que disse em tribunal. AAS

P.S.: O hotel CEIBA é o único hotel em Bissau onde o presidente da França foi autorizado a fazer as suas refeições. Estiveram no país vários chefes de Estado e nunca se queixaram. AAS

PRIMEIRO-MINISTRO BRAIMA CAMARÁ RECEBEU A SOCIEDADE CIVIL E VISITOU A ANP




ATENÇÃO ARN - Toda esta semana, a TELECEL falhou! Horas e horas sem internet e nós a pagar adiantado - sem satisfações e sem remorsos. AAS

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

𝐋𝐆𝐃𝐇 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐞 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐄𝐦𝐛𝐚𝐢𝐱𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐄𝐔𝐀 𝐧𝐚 𝐆𝐮𝐢𝐧é-𝐁𝐢𝐬𝐬𝐚𝐮

A Direção Nacional da LGDH recebeu hoje, dia 21 de agosto de 2025, na Casa dos Direitos, a visita do Sr. Jack Bisase, Chefe de Gabinete da Representação da Embaixada dos Estados Unidos na Guiné-Bissau, acompanhado pela Sra. Luana Pereira.

Durante o encontro, foram abordados temas centrais como a situação atual dos direitos humanos, a democracia, o Estado de Direito e o contexto das próximas eleições no país.

Em nome da LGDH, a 1.ª Vice-Presidente, Sra. Claudina Viegas, apresentou um balanço sobre os direitos humanos na Guiné-Bissau, salientando casos recentes de obstrução à liberdade de imprensa, os desafios enfrentados pela Liga e a visão da instituição relativamente ao processo eleitoral que se aproxima.

O representante da Embaixada felicitou a LGDH pelo trabalho desenvolvido e incentivou a organização a prosseguir na promoção e defesa dos direitos humanos.

Esta visita constitui um passo importante no reforço das relações de cooperação entre a LGDH e a Embaixada dos Estados Unidos, abrindo caminho para futuras parcerias em prol da cidadania e dos direitos fundamentais na Guiné-Bissau. LGDH

Primeiro-Ministro Braima Camará visitou o Hospital 'Simão Mendes'


Ver vídeo:


 


quarta-feira, 20 de agosto de 2025

FALECIMENTO 'TALITO': A partir de amanhã, as condolências podem ser prestadas na residência do falecido, na Rua de Cabo Verde, em Bissau. AAS

Imperialismo na África: Europa 'saqueia' até hoje possibilidade de desenvolvimento do continente?


De retóricas como "combate ao terrorismo" para manter estruturas militares na região e até uso de instituições, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) para intervir economicamente nos países, mesmo décadas após a independência, as antigas "metrópoles" europeias ainda impõem nos dias de hoje o neocolonialismo no continente africano.


Após séculos de colonização, que usurpou desde riquezas naturais até a rica manifestação cultural de seus povos, os países africanos iniciaram os processos de independência há cerca de 80 anos. Mesmo assim, em muitos países eles foram conduzidos por elites ligadas a "metrópoles" e, com isso, mantiveram estruturas de subordinação à Europa.


Para o doutorando e mestre em ciência política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Vinicius Zanchin Baldissera, entrevistado pelo Mundioka, podcast da Sputnik Brasil, a região tem a possibilidade de desenvolvimento "saqueada" até os dias atuais.


"Do colonialismo para o imperialismo e, agora, no neocolonialismo, a África teve seus recursos naturais extraídos para formar o desenvolvimento dessas potências do centro do sistema internacional, principalmente França e Reino Unido, mas também outros Estados em menor escala, como Portugal, Itália, Alemanha e Bélgica. Além disso, as populações africanas foram movidas para outros continentes à força para trabalhar em condições de escravidão, e isso moldou como os Estados africanos foram desenvolvidos ou subdesenvolvidos a partir de então", resume.


Conforme o especialista, muitos países africanos se formaram sob a lógica da dependência externa e toda a infraestrutura desenvolvida para atender exclusivamente aos interesses econômicos da Europa. "Por isso, as elites que assumiram esses Estados após a independência, alguns deles com guerra de libertação, outros com independência por negociação, precisaram pensar em formas de sustentar um Estado recém-criado sem uma liderança consensual com vários povos dentro do seu território e sem uma estrutura econômica para poder sustentar essa população", acrescenta.


Diante das dificuldades, as potências da Europa também passaram a aproveitar essas fragilidades para manter os laços de dependência das nações africanas. "São Estados criados recentemente com um sistema econômico voltado totalmente para fora, muitas vezes sem nenhuma conexão com os países vizinhos, o que dificulta a possibilidade de integração regional", destaca.


Outro ponto citado pelo especialista é, ainda, a atuação de entidades, como o FMI e o Banco Mundial, que dão suporte financeiro a países em crise sob fortes condicionantes, como "liberalização de mercados, austeridade fiscal e um pacote de intervenções" que atrapalham qualquer desenvolvimento autônomo. Como exemplo, Zanchin cita o uso do franco como moeda oficial em oito países da África Ocidental: Benin, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Senegal e Togo. "É uma moeda emitida pelo banco controlado pela França, que ainda preserva muita influência na região até os dias de hoje", diz.


Combate ao terrorismo é 'desculpa' para manutenção do domínio militar na região?


Recentemente, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou publicamente que o país europeu ajuda a combater o terrorismo na África e, por isso, as nações da região deveriam "agradecer". Para o especialista, essa fala corrobora justamente as novas formas de neocolonialismo e ainda demonstra que a tentativa de dominação europeia, mesmo com o enfraquecimento do continente nos últimos anos, segue em vigor.


"Isso é algo que está tão enraizado na cultura europeia que não enxergam essa dominação justamente por utilizarem tantas retóricas para tentar negar esse processo. É o caso desse combate ao terrorismo para justificar suas intervenções militares, inclusive com a participação de tropas francesas para inspecionar regiões na África, como Mali e Ruanda", enfatiza.


O pesquisador lembra que um dos exemplos mais memoráveis sobre os impactos da colonização africana é o Congo, que teve um dos processos mais devastadores do continente.


"É um caso bastante particular, porque o Congo era praticamente todo uma propriedade particular do rei Leopoldo II da Bélgica. Não havia distinção entre público e privado, mesmo para a metrópole. E, hoje, é um país com uma das maiores populações do continente africano, cuja capital tem mais de 13 milhões de habitantes, e segue lutando para conseguir se desenvolver economicamente", cita.


Museus europeus e artefatos africanos expostos como 'troféus de guerra'


Para além da exploração de recursos naturais e da população africana, os séculos de colonização europeia, principalmente após a Conferência de Berlim em 1884, também levaram do continente artefatos sagrados e obras de arte que contam a história do próprio povo. É o caso do Benin, que, conforme estimativas, perdeu mais de 3 mil peças, que estão expostas em museus de vários países europeus como se fossem "troféus de guerra", explica ao podcast Mundioka o professor Gustavo Durão, do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).


Apesar disso, o especialista afirma que há um movimento iniciado na Europa para a devolução das peças nos últimos anos. "Ainda é tímido, mas já começa a acontecer. Mesmo assim, ainda há dificuldade de parte dessas nações, principalmente França e Portugal, porque devolver esses objetos, para eles, significaria esquecer do seu passado histórico", conta.


Por fim, o especialista acredita que há uma resistência cultural muito forte no continente, diante da tentativa europeia de tentar apagar as próprias tradições diversificadas do povo africano. "As tradições orais são muito fortes em grande parte da África […], e a gente vê uma resistência muito forte por isso, por passar de geração para geração. É muito interessante perceber que, apesar de todas as atrocidades cometidas, a religiosidade ainda é muito forte e, também, a ideia de coletividade e união trabalhadas justamente nessa perspectiva de retomada."

API CABAS GARANDI - Suspensão de 4 membros, ascensão do Baciro Dja e piscar de olhos ao PAI Terra Ranka





PÉRIPLO: O Primeiro-ministro, Braima Camará, visitou hoje, na companhia do CEMGFA Biague Na Ntan, de chefias militares e de membros do governo, o Estado Maior General das Forças Armadas. Seguiu-se o antigo Quartel-General (QG), a Brigada Mecanizada 14 de Novembro e o Hospital Militar, construído com ajuda chinesa. AAS







Ver o vídeo da visita 👉 AQUI



ÚLTIMO ADEUS AO 'TALITO'

 


terça-feira, 19 de agosto de 2025

WALDIR ARAÚJO - GARDICIMENTI - Gratidão



A todos Vós, que ousais dar a cara e a voz em minha defesa! E a tantos outros, que por mensagens e chamadas intermináveis, expressaram-me e à minha Família, todo o apoio neste momento particular, o meu Muito Obrigado! A minha eterna GRATIDÃO! Senti-me acarinhado e senti a Vossa força, que me dá ainda mais alento! Quero que saibam que estou bem e continuarei a ser o Jornalista e o Homem que sempre conheceram!

Bem Hajam!
Waldir Araújo

REAÇÃO DE ESPAÇO DE CONCERTAÇÃO E FRENTE POPULAR SOBRE EXPULSÃO DE DELEGAÇÕES DE ORGÂOS DE COMUNICAÇÃO PORTUGUESA

COMUNICADO DE IMPRENSA CONJUNTO

A expulsão dos órgãos de comunicação pública portuguesa devidamente acreditados na Guiné-Bissau, sem qualquer justificação legítima, constitui um ato flagrante de autoritarismo e denuncia, de forma inequívoca, a natureza ilegítima de um regime que despreza os pilares da democracia e do Estado de Direito.
Esta decisão arbitrária, ilegal e irresponsável representa um ataque direto aos direitos de informação consagrados na Constituição da República, na lei de imprensa e nos tratados internacionais ratificados pela Guiné-Bissau. Trata-se de uma ameaça grave e imediata ao futuro democrático do país.
Os ataques sistemáticos a jornalistas, as ameaças constantes e as intimidações reiteradas são a marca indelével deste regime autoritário, evidenciando-se em múltiplos episódios, nomeadamente:
a) Agressões verbais e físicas contra jornalistas no exercício das suas funções;
b) Dois ataques armados à Rádio Capital;
c) Encerramento ilegal de estações de rádio por ordens arbitrárias e inconstitucionais;
d) Proibição ilegal de Indira Coreia, Presidente do Sindicato de Jornalistas da Guiné-Bissau, de exercer atividade jornalística junto da Presidência da República;
e) Fixação de taxas abusivas com o objetivo de asfixiar financeiramente os órgãos de comunicação social.
As Perseguições, chantagens e intimidações são instrumentos utilizados para silenciar a imprensa, consolidando um absolutismo que ignora direitos de informação universais.
A recente agressão brutal ao delegado da RTP África em Bissau, Waldir Araújo, após a reportagem sobre a morte de um ex-membro da segurança presidencial, prova de forma inequívoca o estado de sítio imposto à imprensa na Guiné-Bissau.
O silêncio das autoridades portuguesas perante golpes constitucionais sistemáticos e graves violações de direitos humanos, denunciados internacionalmente, revela uma estranha complacência com um regime que despreza os princípios básicos da democracia e do Estado de Direito.
A ambiguidade de Portugal perante a anarquia institucional incluindo assaltos à Assembleia Nacional Popular, captura do Supremo Tribunal de Justiça, imposição de governos pessoais, agressões, tortura, prisões arbitrárias e homicídios patrocinados, revela uma postura repugnante de indiferença, motivada por interesses alheios aos povos português e guineense.
A conivência explícita entre Lisboa e o regime de Umaro Sissoco Embaló contribuiu para consolidar a agenda autoritária, criando as condições para a anunciada expulsão da imprensa portuguesa. Esta medida procura distrair a opinião pública nacional e internacional dos danos provocados pela ditadura, da perpetuação da usurpação da vontade popular e do adiamento das eleições legislativas e presidenciais marcadas para 23 de novembro.
Perante a gravidade dos factos e o perigo que ameaçam a democracia e a liberdade de informação, o Espaço de Concertação e a Frente Popular deliberam:
1 - Repudiar veementemente a expulsão das delegações da comunicação pública portuguesa, classificando-a como autoritária e irresponsável;
2 - Exigir a imediata revogação desta decisão ilegal, que mina ainda mais os alicerces da democracia guineense;
3 - Manifestar total solidariedade a todos os profissionais afetos aos órgãos visados, nomeadamente RTP África, RDP África e Agência Lusa, reafirmando o compromisso de lutar pelos seus direitos;
4 - Alertar as autoridades portuguesas para os riscos da sua postura complacente perante a ditadura na Guiné-Bissau e o impacto negativo na democracia e nas relações entre os dois povos;
5 - Reiterar o apelo ao povo guineense para uma resistência pacífica, visando o urgente resgate da República e dos seus valores fundamentais.
Feito em Bissau aos 18 dias do mês de agosto de 2025
REPUBLIKA I ANOS!
Frente Popular - Espaço de Concertação

OBITUÁRIO: Faleceu hoje, em Lisboa, o meu primo e colega da tropa, Carlos Eduardo Galina Pais ('Talito'). Aos familiares endereço o mais profundo pesar. AAS

 


FREPASNA E A EXPULSÃO DA LUSA, RDP/RTP

 


segunda-feira, 18 de agosto de 2025

PRESIDENTE DA LGDH ENTREVISTADO PELO JORNAL SENEGALÊS WALFADJRI



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MADEM-G15 - COMUNICADO DA COMISSÃO PERMANENTE

COMUNICADO POLÍTICO Teve lugar hoje, dia 21 de Setembro, uma importante reunião da Comissão Permanente do MADEM-G15, alargada às Comissões P...