terça-feira, 1 de abril de 2025

Seja um Vencedor. Aposta e Ganha

Jogue Online em 👉 BWinners


💰? 15.000.000 Fcfa MEGA JACKPOT 💰!   Teste suas habilidades prevendo os resultados de 14 emocionantes jogos de futebol 👉 AQUI. Não perca esta oportunidade fantástica — aproveite agora! Prepare-se para uma chance de desfrutar de uma riqueza de 💰

AGORA, DEPÓSITOS RÁPIDOS E FÁCEIS COM ORANGE MONEY:

Mais de 180 migrantes intercetados na Guiné-Bissau e no Senegal

FONTE: LUSA

Mais de 180 migrantes africanos foram intercetados no arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, e no sudoeste do Senegal nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades destas nações.

Destes, 90 procuravam chegar a Espanha e foram detidos nos Bijagós, um arquipélago de 88 ilhas no Oceano Atlântico. Entre os migrantes intercetados, 66 eram da Guiné Conacri, quatro da Guiné-Bissau e duas do senegal, disse à agência de notícias France-Presse (AFP) uma fonte de segurança de Bissau.

Segundo as autoridades da Guiné-Bissau, as 90 pessoas foram encontradas pela guarda nacional na ilha da Caravela, a quatro horas da capital Bissau, numa piroga. Entre estas encontravam-se duas mulheres grávidas e crianças, nomeadamente um bebé de um ano, indicaram as forças de segurança, salientando ainda que duas pessoas conseguiram fugir.

Já no vizinho Senegal, a marinha anunciou na rede social X que tinha intercetado, na segunda-feira, também numa piroga, 92 migrantes no delta do Salum, situado no sudoeste do país, junto à fronteira com a Gâmbia.

A nacionalidade dos detidos não foi especificada.

O Senegal e a Guiné-Bissau são os principais pontos de partida dos milhares de africanos que, desde há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa, principalmente através do arquipélago espanhol das Canárias, a bordo de embarcações sobrelotadas e muitas vezes degradadas.

De acordo com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), pelo menos 201 pessoas morreram ou desapareceram nas Canárias até ao momento este ano. 

Em 2024, o número de mortos e desaparecidos nesta rota ascendeu a 1.166.

Sociedade civil apresenta solução para crise política

FONTE: DEUTSCHE WELLE

Maior organização da sociedade civil da Guiné-Bissau apresenta aos atores políticos a solução para acabar com a crise política. Ponto de partida: "Encontrar uma solução política alicerçado na Constituição da República".

Na Guiné-Bissau o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, marcou as eleições gerais(presidenciais e legislativas) para 23 de novembro do ano em curso. Mas os principais partidos da oposição dizem que o ato do Presidente é "nulo", alegando que Sissoco terminou o mandato presidencial a 27 de fevereiro.

De lá para cá, aComunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) tentou, mas sem sucesso, mediar a crise para que se alcançasse uma solução que permitisse a retoma da normalidade constitucional o mais rapidamente possível.

Os partidos políticos da oposição remeteram-se ao silêncio, sem confirmar se vão ou não participar nas eleições convocadas pelo chefe de Estado, que contestam a sua legitimidade.

É por isso, que o Movimento Nacional da Sociedade Civilassume as rédeas em busca de consensos entre os principais atores políticos.

À DW África, o vice-presidente do movimento, que congrega dezenas de organizações, Mamadu Queta, apresenta sessões de diálogo como solução para o imbróglio.

DW África: O que é as organizações da sociedade civil estão a fazer para pôr fim à crise guineense?

(MQ): A sociedade civil, através do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento tem uma iniciativa que nós denominamos facilitação de diálogo político. Essa ação começou em setembro do ano passado, sabendo que, portanto, haverá a situação em que o [fim do] mandato do Presidente da República será questionado pelos atores políticos e há necessidade efetivamente de realização tanto das eleições legislativas como eleições presidenciais. E nesse quadro, o Movimento da Sociedade Civil, desde ano passado, tem se desdobrado em contactos com diferentes atores políticos, nomeadamente o Presidente da República, o próprio Governo, primeiro-ministro e na altura também tivemos um encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), antes da dissolução do Parlamento. Há necessidade efetivamente de atores políticos dialogarem para que encontrem uma solução para esse imbróglio, porque neste momento a Assembleia Nacional Popular está dissolvida, o único órgão que funciona é a Comissão Permanente, que, entretanto, está com dificuldades de funcionamento. É necessária uma solução política para efetivamente encontrar a solução não só para a marcação da data de eleições, mas como para a indicação de membros de plenário do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e, consequentemente, também a questão da eleição de novos membros da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

DW África: Que tipo de soluções políticas se refere? Isso não passa pelo respeito à Constituição?

MQ: É encontrar uma solução política, obviamente, alicerçado na Constituição da República. Neste momento é só com diálogo, com consenso a nível de atores políticos, mas sobretudo os que que têm assento no Parlamento, que é possível encontrar uma solução política para a marcação da data das eleições, eleições dos membros da Comissão Nacional de Eleições. E resolver a situação no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

DW África: E o que é que está a dificultar este processo?

MQ: Do último encontro que nós tivemos com o Presidente da República, onde fomos levar a preocupação da sociedade civil sobre a necessidade de se sentar a uma mesa para efetivamente encontrar uma solução, recebemos total garantia que da sua parte está totalmente disponível. Dos outros atores políticos estamos a ter dificuldade para sentar com as duas principais coligações políticas. Os outros partidos sem representação parlamentar têm manifestado total disponibilidade para efetivamente se sentarem e com base no diálogo, encontrar uma solução política.

DW África: A CEDEAO é criticada por não conseguir encontrar uma solução para a crise guineense. A Sociedade civil acredita que a CEDEAO ainda pode ajudar o país?

MQ: No nosso ponto de vista tem de haver vontade interna dos atores políticos internos, independentemente do apoio externo. A solução para esta crise depende sobretudo dos atores políticos.

DW África: E o que é que o povo tem dito à sociedade civil sobre este imbróglio?

MQ: Isto cria algum desanimo. De facto, com toda essa situação, o povo guineense não está revoltado, mas está cansado dessas situações que o país tem conhecido nos últimos tempos, de constante instabilidade, derrube da Assembleia Nacional Popular e de governos, eleições cíclicas, etc. É muito, muito cansativo. O povo está mesmo cansado dessa situação, é preciso que os atores políticos encontrem uma solução urgente. Pensar em primeiro no país, em segundo e terceiro lugar no país para efetivamente porem as coisas a funcionarem a nível nacional. O povo quer uma estabilidade que permita a legislatura chegar ao fim, de um Governo que cumpra quatro anos de mandato e, consequentemente, também o Presidente da República cumprir os seus cinco anos de mandato.

EAGB MAS...

A Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), vem pelo presente informar a todos os seus estimados clientes que, a caixa de junção colocada no cabo de 30 kw avariada na semana passada, devido a picada causada pela retroescavadora da empresa General WORD (empresa responsável pela reabilitação de algumas artérias da capital) localizado no troço junto da marinha de Guerra voltou a ter avaria.

Os técnicos já se encontram no terreno para efetuar a referida manutenção e consequentemente, repor a normalidade no fornecimento total de energia e água.

O cabo avariado é responsável pela alimentação da eletricidade na central elétrica de Bissau.

 Alto Bandim,

Bairro Ajuda,

Bairro Internacional,

Bairro Militar,

Bandim,

Belem,

Bissaque,

Chapa, Cintra,

Cuntum,

Cuntum Madina,

Guimetal,

Indi,

Kundok,

Mindará,

Missira,

Penha,

praça,

Chão de papel,

Varela,

Quelele,

São Paulo,

Sobrade,

Zona 7.

ELECTRICIDADE - Bissau está sem energia elétrica há mais de 10 horas...AAS

ACONTECE AGORA - Rede dos Defensores dos Direitos Humanos apresenta Relatório sobre a situação dos Defensores dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau de 2021 a 2023.

Ver vídeo em directo AQUI


segunda-feira, 31 de março de 2025

PRS - SECRETARIADO NACIONAL PARA COMUNICAÇÃO

DENÚNCIA URGENTE

LIMA ANDRÉ É IMPOSTO A DESVINCULAR-SE DO STJ

O Juiz Conselheiro Lima André, que se ofereceu a servir de escudo ao regime ditatorial que enganosamente elegeu a destruição do PRS como ponto de partida para a sua instalação, Agora é  alvo principal de humilhação e objeto prestes a ser descartado, por já ter sido sobejamente usado.

Soubemos de uma fonte fidedigna, de que a par de ser obrigado a escrever uma carta de desvinculação, o improvisado Presidente do Supremo Tribunal da Justiça guineense é também teleguiado a fabricar um processo crime contra o Dr Aimadu Sauné apenas por se descobrir que este constitui ameaça ao projeto antidemocrático por eles perpetrado, devido ao seu 
conhecidíssimo caráter idóneo, competente, inabalável e merecedor do nome JUÍZ CONSELHEIRO.

Ainda conforme a nossa fonte, a melhor forma que se deliberou de humilhar o agora a ser descartado Presidente do STJ, é mandá-lo receber, unicamente, uma viatura (dupla-cabine) da empresa do regime, sito no lugar x.

Tudo isto com o fim de colocar o juiz conselheiro "Arafâ" no lugar do Lima André, observando assim a técnica de substituição do jogador cansado por um jogador fresco, como forma de continuar a luta pela perpetuação no poder, que será apenas tentativa.

Prometemos seguir o desenrolar do assunto, e sempre informar de maneira responsável, provando a veracidade dos factos.

VIVS PRS
ViVS DEMOCRACIA
VIVA DR. FERNANDO DIAS
VIVA KOUMBA YALA
VIVA GUINÉ-BISSAU

Bxo, 31 de Março de 2025

CERIMÓNIAS FÚNEBRES DO SR. MÁRIO RIBEIRO

 

sábado, 29 de março de 2025

Votos do DSP

 


DESCANSA EM PAZ - Faleceu hoje no hospital Beatriz Ângelo, em Lisboa, o Sr. Mário Ribeiro. Exerceu vários cargos governamentais nos anos de 1980 e 90. O editor do DsC envia o seu mais profundo pesar a toda a família. AAS

 


DESCANSA EM PAZ: FALECEU EM DACAR O 'ZÉ' ANTÓNIO GONÇALVES

Profundo pesar a toda a família. AAS


Voluntariado é taxado como produto importado na Guiné-Bissau

FONTE: LUSA 

O voluntariado está onde falha o Estado na Guiné-Bissau, através de organizações que doam trabalho, equipamentos e materiais, mas estes são taxados como produtos importados nas alfândegas guineenses, queixam-se essas instituições sociais.

queixa é comum a organizações que trabalham na área da saúde e estão a suprir falhas do sistema na assistência médica e cuidados à população, mas não são contempladas na lei das isenções de impostos e taxas aduaneiras da Guiné-Bissau.

A associação portuguesa Acolher, Nutrir, Amar (ANA) ajudou a instalar um bloco operatório com duas salas, no hospital Catarina Troiana, em Nhacra, e o mais difícil, segundo as responsáveis, foi o desalfandegamento do equipamento, que é taxado como qualquer produto importado.

"Por não haver isenções e as taxas cobradas serem enormes, foi muito difícil", apontou Fátima Lourenço, da associação que angariou 25 mil euros para as obras e o equipamento doado por benfeitores e empresas, nomeadamente o Hospital Lusíadas.

O Governo guineense reconhece que "é um ganho enorme em termos do serviço de prestação de saúde na Guiné-Bissau", onde, mesmo nos hospitais de referência, faltam recursos e equipamentos.

Este "balão de oxigénio", como lhe chamou o ministro da Saúde Pública, Pedro Tipote, é resultado do voluntariado de uma das organizações internacionais que no terreno faz o que é obrigação do Estado, mas que este não tem capacidade de fazer, reconheceu o governante.

"O importante para nós é ter com antecedência o conhecimento daquilo que poderá ser a ação de qualquer organismo que atua nesta área para darmos o acompanhamento, o seguimento de tudo quanto será necessário para a execução das suas missões", afirmou.

Questionado sobre se estas isenções deviam estar na lei, o ministro defende que "deve-se ter é um grande cuidado de analisar melhor porque se não alguém pode apoderar-se de uma associação e fazer entrar os produtos para comercialização".

Portugal tem cinco organizações a trabalhar permanentemente no terreno e outras tantas que se deslocam frequentemente em missões à Guiné-Bissau, segundo o embaixador Miguel Silvestre.

O problema das isenções, como disse, é transversal a diferentes áreas e pesa na ação das organizações não governamentais, que têm fundos limitados.

Os custos são bem conhecidos da irmã Valéria, uma religiosa italiana que criou no meio do mato, junto a Nhacra, um hospital que dá mais de mil consultas por mês e faz mais de 450 partos por ano.

Os cerca de 30 quilómetros que separam este hospital da capital demoram a percorrer nas estradas de terra e esburacadas da Guiné-Bissau, que muitos guineenses calcorreiam a pé para conseguir cuidados médicos.

Ali é dada resposta nas áreas da saúde materno infantil, nutrição, imunidade das crianças e na prevenção da transmissão do HIV de mãe a filho, com o acompanhamento de 150 mães seropositivas.

Sempre que possível, há também suporte alimentar com 35 pessoas a trabalhar permanentemente com apoios dos amigos italianos e de associações como a portuguesa ANA.

O trabalho da ANA está mais vocacionado para a cardiologia pediátrica, com mais de 2.200 consultas e cerca de 200 crianças transferidas e tratadas em Portugal, segundo as responsáveis Fátima Lourenço e Ana Alves.

A associação tem trabalhado com a irmã Valéria e decidiram em conjunto que "fazia todo o sentido" instalar ali o bloco operatório para crianças e adultos que já não viam, mas que servirá outras patologias, além da oftalmologia.

Com a ajuda de benfeitores e das famílias de acolhimento que recebem em Portugal as crianças guineenses para tratamento, conseguiram angariar os fundos e recursos para o bloco e apoiar mais uma Missão Visão, que operou 100 doentes numa semana e deu 500 consultas.

Há mais de dez anos que a especialista Paula Sepúlveda chefia estas missões dedicadas essencialmente às cataratas, um problema prevalente no país "talvez por questões alimentares ou a questão do sol".

"Há pessoas com 40 ou 50 anos já completamente cegas por catarata", observou a médica.

Mário Na Biútcha tem 89 anos e vive numa escuridão permanente, não vê nada dos dois olhos por causa das cataratas.

Ouviu na rádio que a irmã Valéria tinha em Nhacra "um projeto de tratamento da vista" de decidiu arranjar dinheiro para se deslocar até lá.

Mário foi consultado e aguardava a chamada para cirurgia sentado ao lado de Bubacar Djau,que já tinha sido operado a um olho e agora consegue ver.

"Agora vejo as pessoas completas, dantes não conseguia ver nada, mesmo perto, estava sempre tudo escuro", contou este homem de "setenta e tal anos".

Desde o ano passado que viaja de Pirada, no leste da Guiné-Bissau, junto à fronteira com o Senegal, até Nhacra para ser consultado e garante que nunca pagou nada, nem para fazer a operação.

A equipa portuguesa faz três missões por ano à Guiné-Bissau e tem levado ao hospital de Nhacra outros especialistas como o obstetra Matos Cruz que se juntou ao voluntariado, em 2023.

Arranjou material para fazer ecografias "como mais um chamariz para trazer as mulheres das tabancas à maternidade", num país entre as mais altas taxas de mortalidade materno infantil.

"Por uma questão cultural os homens que mandam nas tabancas não querem que elas venham, mas as coisas têm-se vindo a modificar. Cada vez mais vêm", afirmou.

OPINIÃO - Angola: O Alarme Guineense e o Perigo de um Vazio de Elites

Na Guiné-Bissau, assistimos a um fenómeno profundamente preocupante: a elite política acabou por aniquilar as restantes elites do país. 

O resultado foi um verdadeiro esvaziamento das forças sociais e intelectuais que sustentam qualquer nação moderna. 


A Guiné praticamente ficou sem a sua elite médica — hoje, há mais médicos guineenses a exercer em Portugal do que no seu próprio país.


A burguesia local praticamente desapareceu!


O setor empresarial, em vez de ser motor de inovação e desenvolvimento, é dominado por comerciantes (nacionais e estrangeiros) de perfil pouco sofisticado, sem grande visão estratégica e obviamente sem capacidade de promover transformação económica que a Guiné necessita.


Em termos concretos, a Guiné perdeu a sua elite: deixou de ter entre os seus cidadãos  pessoas altamente educadas, sofisticadas, cosmopolitas, com formação nas melhores universidades, domínio de línguas estrangeiras, particularmente o inglês, e um sentido de cidadania moderno.


O que se observa é um claro retrocesso civilizacional. Um país que, em vez de avançar, parece regredir nos “fundamentais” do seu tecido social e intelectual.


Em Angola, este exemplo deve servir como um alerta. Precisamos de estar atentos e vigilantes, para que não se repita entre nós um processo semelhante de degradação da elite nacional. Sem uma elite plural, instruída, dinâmica e comprometida com o bem comum, não há desenvolvimento sustentável nem verdadeira soberania.


Temo que a elite política angolana também elimine as outras elites e, o nosso país mergulhe na “Guineificação”.


Leitor identificado

Seja um Vencedor. Aposta e Ganha

Jogue   Online em   👉  BWinn ers 💰 ? 15.000.000 Fcfa MEGA JACKPOT  💰 !   ⚽  Teste suas habilidades prevendo os resultados de 14 emocionan...