A Guiné-Bissau perdeu 18 pontos no ranking mundial da liberdade de imprensa, caindo da pontuação 92 para 110, de acordo com o relatório de 2025, da organização internacional Reporter Sem Fronteiras (RSF).
"Na Guiné-Bissau, a forte deterioração da segurança dos profissionais dos meios de comunicação social, combinada com pressões políticas e económicas, prejudicou severamente o trabalho de jornalistas nos últimos anos", escreveu a RSF.
Por sua vez, Cabo Verde ganhou 11 pontos, Moçambique 4, Angola 3, Brasil ganhou 19 pontos. Guiné-Bissau perdeu 18 pontos e Portugal perdeu também 1 ponto.
A presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau (SINJOTECS), Indira Correia Baldé, na sua declaração para marcar o dia internacional da liberdade de imprensa que se assinala hoje 3 de maio de 2025, apelou as autoridades da Guiné-Bissau que “cessam todas as intimações contra jornalistas”, lamentando ainda o declínio da posição do país no Ranking do “índice mundial da liberdade de imprensa 2025” da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Indira Correia Baldé afirmou que a liberdade de imprensa é de expressão atravessa um momento difícil na Guiné-Bissau e pede ao Governo no sentido de tomar medidas para mudar esta situação.
Fundada em 1985, Reporter Sem Fronteiras (RSF) é uma organização internacional não-governamental que luta pela liberdade das informações e da imprensa no mundo inteiro. A sede principal da organização fica situada em Paris, capital da França.
sábado, 3 de maio de 2025
LIBERDADE DE IMPRENSA - GUINÉ-BISSAU CAIU 18 PONTOS
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