FONTE: ENERGY VOICE
A Apus Energy não respondeu a um pedido de confirmação de que contratou a plataforma da Diamond Offshore. A empresa se comprometeu a perfurar em 2024.
A empresa disse que forneceria o Ocean BlackRhino para o contrato de um poço. Isto durará pelo menos 30 dias, a um custo de 15,4 milhões de dólares, excluindo a mobilização.
“Temos o prazer de garantir este trabalho com um novo cliente em continuação direta do nosso contrato atual e esperamos iniciar a campanha no próximo ano”, disse o presidente e CEO da Diamond Offshore, Bernie Wolford Jr..
A perfuradora não revelou o nome da operadora.
Os trabalhos na Guiné-Bissau seguirão imediatamente a partir do contrato actual, com a Woodside Energy no Senegal. De acordo com o relatório da frota da Diamond Offshore, o Ocean BlackRhino irá trabalhar para a Woodside até julho de 2024. Depois seguirá para a Guiné-Bissau para o contrato, que deverá ser concluído em agosto.
A plataforma deverá chegar ao estaleiro no final do terceiro trimestre de 2024.
A Apus Energy, uma subsidiária da Petromal, comprou duas licenças ao largo da Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo em Junho com a PetroNor E&P.
As duas licenças, Sinapa e Esperança, cobrem 4.963 km2. A PetroNor estimou que os dois principais prospectos, Atum e Anchova, podem deter 467 milhões de barris de recursos prospectivos médios não arriscados.
A PetroNor, ao anunciar o negócio, disse que espera fechar no segundo semestre de 2023.
Apus Energy não respondeu a um pedido de confirmação de que contratou a plataforma da Diamond Offshore. A empresa se comprometeu a perfurar em 2024.