COMUNICADO DA EMPRESA
O JORNAL PÚBLICO do dia 08/09/2025, jornalista Paulo CURADO, num exercício de pura maldade lança o meu nome na praça pública sobre a investigação relativamente a 2 jogadores africanos. Toda ela cheios de incongruências e falcidades. Se não vejamos:
1. Não me foi atribuído a responsabilidade da vinda dos atletas para Portugal.
2. Não me foi atribuída a responsabilidade de registos de jogadores na Guiné Bissau e das respectivas legalizações em Portugal .
3. Segundo o jornalista, nas divisões de avultados comissões nas gestão de carreiras de jogadores, o Catio Baldé não foi citado em nenhum momento como ter recebido ou beneficiado de algum valor.
4. O jornalista, no seu exercício de pura maldade me responsabiliza de ter ajudado nas inscrições de jogadores.
5. Ficou evidente que o meu nome mais uma vez foi usado maldosamente num processo de qual não tenho nada absolutamente.
6. Os referidos atletas não são os meus jogadores e nunca os representei.
7. Nunca tratei nada relacionado com estes atletas.
8. Estranhamente, o jornalista faz de mim o centro da noticia/denuncia, usando a minha fotografia, deixando de lado todas as outras personagens. Agentes dos jogadores e os pais dos jogadores. Uma maldade sem precedente.
9. Vou avançar com um processo crime contra o jornal Público e o autor da reportagem . O meu advogado esta já a trabalhar no processo.
10. Vou me defender como fiz no passado contra estas acusações e sempre que houver um problema relacionado com este tipo de suspeitas.
11. Vou lutar até às últimas consequências para que o jornalista em causa prove todas as acusações. Alem de mentir e distorcer o que lhe foi dito por responsáveis do Clube de Olivais de Moscavide. Atribui-me inscrições de 75 jogadores no clube. Na verdade, o clube lhe disse nós já inscrevemos desde seniores até aos últimos escalões durante varias épocas - 75 jogadores oriundos da Guiné BISSAU. Ele simplesmente distorceu e mentiu.
Catio Baldé