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Manuel Lopes, efusivamente saudado no final por familiares e amigos, disse aos jornalistas que não receia regressar a Bissau.
“Não existe e nunca existirá um homem que me impedirá de regressar ao meu paÃs”, vincou.
“Sempre acreditei na Justiça portuguesa. Eu conheço Portugal desde 1977. Nunca tive nenhum tipo de incidente. Toda gente que me conhece na Guiné e pelo mundo sabe que não sou dos melhores, mas entre os piores não tenho espaço. Tudo isso não passa de uma cilada polÃtica. E, graças a Deus, hoje estou livre e estou pronto a regressar ao meu paÃs, onde tenho tanto apoio, onde as pessoas gostam de mim, porque sempre fui trabalhador”, sublinhou