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Domingos Simões Pereira insiste que, a partir de 27 de fevereiro, Umaro Sissoco Embaló deixará de ser Presidente da República da Guiné-Bissau.
À DW, o líder do Parlamento dissolvido lembra que a Constituição guineense não prevê vacatura na Presidência.
Convida ainda o chefe de Estado a um diálogo que permita encontrar uma "solução que não infrinja as normas constitucionais".
O líder do Parlamento dissolvido lembra que "com fim do mandato, o Presidente da República tem de ser substituído"