A partir da próxima segunda-feira, a empresa de electricidade e águas da Guiné-Bissau (EAGB) muda-se de armas e bagagens para a UDIB (uma instituição que por sinal é de utilidade pública desportiva), por um período de 3 anos.
Gastaram rios de dinheiro para ocupar o espaço, equipá-lo e torná-lo respirável. Contudo, o DG da empresa chuta para canto. Respondendo à pergunta feita por um jornalista, disse prontamente e entre gaguejos"não saber" quanto custaram essas obras (bom, talvez eu deva saber...).
Já sobre quanto pagará a empresa pela renda do espaço... nem um ai. Tudo isto para apenas 3 anos - que é quando esperam ter a nova sede, uma 'benesse' do Banco Mundial, construída de raíz.
Outra novidade, lá para Novembro, é a mudança de todos os contadores pré-pagos "sem qualquer custo para o cliente", disse o DG, que aproveitou para cutucar a onça com vara curta: "é para acabar de vez com as fraudes". AAS