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Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau, deu um golpe de estado constitucional, um golpe de estado parlamentar ao dissolver a Assembleia Nacional da Guiné-Bissau. A constituição da Guiné-Bissau diz que a Assembleia Nacional só pode ser dissolvida 12 meses após a sua instalação. E Embaló dissolveu-a apenas 6 meses após a sua instalação.
Embaló recusa-se a aplicar uma decisão do tribunal de justiça da CEDEAO. Sem sanções! Mas quando são o Mali, o Burkina Faso e o Níger que querem sair do imperialismo francês, olá sanções. Como não compreender os países que formaram a AES face a este flagrante duplo padrão?