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De visita a Maputo, Domingos Simões Pereira, presidente do Parlamento guineense dissolvido em dezembro, acusa o Presidente Umaro Sissoco Embaló de matar a democracia na Guiné-Bissau, quando deixa o país a funcionar sem a Assembleia Nacional. Alerta ainda que as eleições presidenciais devem ser marcadas já para este ano, apesar de Sissoco ter dito que pretende ficar no no poder como Presidente cessante até novembro de 2025.