FONTE: VOA
O Fundo Monetário Internacional elogiou as recentes eleições na Guiné, autirzou a entrega de fundos para ajudar na balança de pagamentos mas avisou que o govenro tem que conter salários e despesas.
Num comunicado FMI revelou que os directores executivos autorizaram a entrega de 8,23 milhões de dólares à Guiné Bissau ao abrigo da Facilidade de Crédito Alargada de 37,9 milhões de dólares e concordou am aumentar esse programa para 53,154 milhões.
Os fundos agora autorizados serão usados para ajudar a Guiné Bissau na sua balança de pagamentos e necessidades de financiamento fiscal.
O fundo fez notar “a deterioração significativa dos termos de comércio e o apertar das condições financeiras regionais”.
Depois de notar que a performance ao abrigo do programa apoiado pelo FMI tinha sido “mais fracos do que esperado nesta terceira revisão do acordo, tendo em conta o desafio do contexto externo e doméstico”.
“As autoridades continuam empenhadas em fortes políticas e estão a tomar medidas para garantir que os objectivo do final de Dezembro de 2023 serão atingidos”, disse o omunicado do FMI..
A organização decidiu dar uma insençao ao facto da Guine Bissau não ter observado os critérios no rendimentos ficais domésticos, a imposiçãoo de tetos nos salários e outros.
Contudo a organização disse esperar que este ano o país registe um crescimetno de 4,2% mas a inflação deverá atingir os 8% devido aos preços dos alimentos.
A dívida pública deverá para 76,6% do Produto Interno Bruto, PIB.
A organizacão avisa que melhorar a “mobilização de rendimentos domésticos e conter as despesas salariais e não salariais actuais serão chave para a consolidação fiscal e colocar a dívida publica numa trejectoria firme de queda”.
Numa declaração o o vice director admjnsitratibo e presidente interino Bo Li descreveu de “louvável” as recentes eleições na Guiné Bissau e a formação “atempada” do novo governo.