FONTE: BALANTA.ORG
A cerimónia foi realizada por membros do 𝐃𝐡𝐚𝐰𝐚 𝐁𝐚𝐫𝐫𝐢𝐠𝐚 𝐝𝐨 𝐏𝐨𝐯𝐨 𝐅𝐨𝐮𝐧𝐝𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧, na ocasião, o presidente da fundação 𝐌𝐨𝐡𝐚𝐦𝐞𝐝 𝐆𝐨𝐦𝐞𝐬 afirmou que 𝒕𝒉𝒆 𝒐𝒃𝒋𝒆𝒄𝒕𝒊𝒗𝒆 𝒐𝒇 𝒉𝒊𝒔 𝒐𝒓𝒈𝒂𝒏𝒊𝒛𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒊𝒔 𝒆𝒔𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒂𝒍𝒍𝒚 𝒕𝒐 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒇𝒐𝒓𝒎 𝒕𝒉𝒆 𝒗𝒊𝒍𝒍𝒂𝒈𝒆 𝒐𝒇 𝑻𝒊𝒏𝒌𝒂 𝒊𝒏𝒕𝒐 𝒂 𝑴𝒖𝒔𝒍𝒊𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒎𝒖𝒏𝒊𝒕𝒚 𝒂𝒏𝒅 𝒕𝒉𝒐𝒔𝒆 𝒘𝒉𝒐 𝒐𝒑 𝒑𝒐𝒔𝒆 𝒕𝒉𝒆 𝑰𝒔𝒍𝒂𝒎𝒊𝒄 𝒇𝒂𝒊𝒕𝒉 𝒘𝒊𝒍𝒍 𝒃𝒆 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒍𝒍𝒆𝒅 𝒇𝒓𝒐𝒎 𝒕𝒉𝒆 𝒗𝒊𝒍𝒍𝒂𝒈𝒆, até ele sublinhou que vão construir a mesquita, poços de água, também monitorizar a alimentação e contribuir para garantir que homens e mulheres tenham fundos de sustentabilidade em nome de Alá. . . .
Na quarta-feira, 24 de janeiro, o presidente da Sociedade de História e Genealogia Balanta B’urassa na América, Siphiwe Baleka, participou na conferência de imprensa do Coletivo NÔ RAIZ para expressar solidariedade em nome dos cerca de 30.000 descendentes Balanta nos Estados Unidos.
“Aplaudimos a forte posição do Coletivo contra a supremacia religiosa, a limpeza religiosa e o terrorismo que está sendo levado a cabo contra o povo Balanta na aldeia de Tinka. Isto equivale a terrorismo e é uma violação dos direitos humanos e do direito internacional. A Sociedade Balanta na América está ao seu lado na oposição a este mal e usaremos as nossas redes para atrair a atenção internacional”, disse.
Estaremos a assistir à islamização da Guiné-Bissau? Mohamed Gomes, a Fundação Dhawa Barriga do Povo e o Presidente Embaló fazem parte de algum complô? De acordo com uma entrevista de 10 de dezembro de 2022 à Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), Casimiro Cajucam alertou sobre
"O RISCO DE A GUINÉ-BISSAU CAIR NAS GARRAS DO EXTREMISMO RELIGIOSO. HÁ PESSOAS NAS ALDEIAS, CRISTÃOS E NÃO-CRISTÃOS, QUE SÃO FINANCIADOS PARA SE CONVERTEREM AO ISLÃ. ESTAMOS ENFRENTANDO ESSA AMEAÇA", DIZ CASIMIRO CAJUCAM. . . . 'HÁ POLÍTICOS QUE ESTÃO TENTANDO DE TUDO PARA TRANSFORMAR A GUINÉ-BISSAU, TIRAR DE UM ESTADO SECULAR PARA COLOCÁ-LO COMO ESTADO ISLÂMICO. EXISTE ESSA TENDÊNCIA E ISSO É UMA AMEAÇA."
O Diretor da rádio Sol Mansi fala de um 'ensaio' para um ataque terrorista quando se refere aos incidentes na igreja de Gabu (2022), acrescentando: "O que aconteceu na paróquia de Gabu, para muitos, é o primeiro ensaio para um ataque terrorista. Isso nunca aconteceu antes.”