quarta-feira, 20 de novembro de 2024

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Luís Boa-Morte: "O futuro será melhor"



NOTA DE PROTESTO - RÁDIO SOL MANSI

 




JORNALISTA DA RÁDIO SOL MANSI AGREDIDO POR FORÇAS POLICIAIS EM BISSAU

O jornalista da Rádio Sol Mansi, Turé da Silva, foi agredido fisicamente, na manhã de hoje, por agentes das forças policiais enquanto realizava a cobertura da vigília organizada pelos estudantes da Escola Superior de Educação.


Durante a abordagem, o profissional, devidamente identificado com colete visível e crachá de serviço, foi alvo de socos e bofetadas. Além disso, o telefone da Rádio, utilizado para a cobertura, foi confiscado pelos agentes.

A agressão foi iniciada pelo responsável pela operação policial, que, ao solicitar o cartão de identificação do jornalista, acusou-o sem fundamento de incentivar a vigília. Outros agentes envolvidos confiscaram o telefone da Rádio, que continha informações essenciais para o trabalho jornalístico.

A Rádio Sol Mansi considera o incidente uma grave violação da liberdade de imprensa e um abuso de poder que atenta contra os direitos humanos e os princípios democráticos. Em resposta, a Rádio exige a devolução imediata do telefone confiscado, com a garantia da integridade dos conteúdos nele armazenados.

Além disso, a Rádio apresentou um protesto formal ao Ministro do Interior, Botche Candé, com conhecimento do Primeiro-Ministro e do Ministro da Comunicação Social, solicitando a abertura de um inquérito para apurar responsabilidades e adotar medidas preventivas.

A Rádio também pede a implementação de ações para assegurar a proteção do trabalho dos jornalistas e da liberdade de imprensa no país.

Este episódio evidencia a urgente necessidade de garantir condições seguras para o exercício do jornalismo e proteger os direitos dos profissionais da comunicação em Guiné-Bissau.

Rádio Sol Mansi reafirma seu compromisso com a promoção da paz, da verdade e da informação de qualidade.

ESPANCAMENTOS - LGDH PROMOVE CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

CONVITE

Na sequência dos ataques criminosos deliberados, contra dois jornalistas das Rádios Capital fm e Sol Mansi, a Liga Guineense dos Direitos Humanos e o Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, irão promover uma conferencia de imprensa conjunta amanhã, dia 21 de novembro de 2024, a partir das 12h na Casa dos Direitos.

Para o efeito, são convidados todos os órgãos de comunicação social nacional e internacional, para proceder a cobertura jornalística do evento.

CPLP - A SAÚDE ESTÁ DOENTE - "Não há centros de saúde, não há enfermeiros"

FONTE: LUSA

Mais de 40% da população dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) não tem acesso a cuidados de saúde primários.


"Não há centros de saúde, não há enfermeiros e, portanto, este é outro grande obstáculo para se melhorarem os indicadores sanitários", disse à Lusa Filomeno Fortes, diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) de Portugal.

Segundo Fortes, a cobertura sanitária nos países da CPLP é inferior a 60%, Este é um dos temas em debate no Seminário Internacional Cuidados de Saúde Primários nos Estados-membros da Comunidade, que começou hoje em Lisboa.

"Tem de haver um reforço da vontade política, porque sem financiamento não há cuidados de saúde primários", disse ainda o especialista, enumerando os recursos humanos como outro constrangimento nesta área.

OPINIÃO - "Guiné-Bissau, o País Interino"

FONTE 👉 PÚBLICO




Simões Pereira propõe Governo de transição na Guiné-Bissau

FONTE: LUSA

O líder da coligação PAI-Terra Ranka, Domingos Simões Pereira, propôs ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, um Governo de transição saído do parlamento para resolver a crise política na Guiné-Bissau.

Domingos Simões Pereira, que é também o presidente eleito e deposto do parlamento e líder do PAIGC, chefiou a comitiva da coligação numa audiência convocada pelo chefe de Estado, que está a auscultar os partidos para a remarcação de eleições legislativas.

Simões Pereira reiterou a posição inicial da coligação de que as legislativas "não são solução" e desafiou o Presidente a restabelecer a Assembleia Nacional Popular (ANP) e a permitir que seja formado um Governo de transição.

Para Simões Pereira, "continuar a falar de legislativas é atrasar, adiar" os problemas do país e "o que é necessário é que a Assembleia Nacional Popular seja restabelecida com plenos poderes".

Da ANP, propõe que saia "um Governo de transição e que, utilizando as suas prerrogativas, possa contribuir para que o Supremo Tribunal de Justiça volte a funcionar com a sua plenária e se possa eleger nova constituição da CNE", a Comissão Nacional de Eleições.

"Com a reposição desses órgãos, estarão criadas as condições para que a retoma da legalidade constitucional exista na Guiné-Bissau", enfatizou.

O líder da coligação deposta do poder encontrou-se hoje formalmente com o Presidente da República, pela primeira vez desde que este dissolveu o parlamento, em dezembro de 2023, e substituiu o Governo da maioria PAI-Terra Ranka por um de iniciativa presidencial.

Posteriormente, também Domingos Simões Pereira foi afastado da liderança do parlamento e substituído por Adja Satu Câmara, da ala do Madem G-15 fiel ao Presidente da República.

Simões Pereira disse que o encontro "foi uma conversa longa e cordial" e, no final, ainda no Palácio da Presidência, falou aos jornalistas para reiterar a posição que defende desde a decisão presidencial de dissolução, meio ano depois das eleições, sem ter decorrido o prazo constitucional.

Consequência da dissolução, Sissoco Embaló marcou eleições antecipadas para 24 de novembro e, a poucas semanas da data, anunciou o adiamento por falta de condições.

O chefe de Estado iniciou hoje o processo de auscultação para a remarcação das eleições, com a advertência da CNE de que é preciso respeitar um prazo legal mínimo de 90 dias.

O mesmo alerta fez Simões Pereira, acrescentando que os noventa dias (três meses) exigidos pela Constituição fazem com que uma nova data coincida com o fim do mandato do Presidente da República, que termina a 27 de fevereiro.

"O que significa que o país estará sempre numa situação de ilegalidade", afirmou, referindo-se à decisão do Presidente da República de não fazer eleições presidenciais antes do fim do mandato.

Sissoco Embaló defende que o mandato só terminará em setembro de 2025, tendo em conta a data da decisão judicial acerca do diferendo sobre os resultados eleitorais, pelo que entende que as eleições devem ser em novembro de 2025.

A oposição defende que, constitucionalmente, o Presidente já devia ter marcado as presidenciais para que, quando terminar o mandato em fevereiro, o presidente eleito possa tomar posse, caso contrário existirá uma "vacatura" na Presidência da República.

MANIFESTAÇÃO DE ESTUDANTES - ESPANCADO JORNALISTA DA RÁDIO CAPITAL

O espancamento aconteceu na rua de Angola, enquanto estudantes eram perseguidos por reivindicarem o seu direito à escola. Outro estudante foi espancado DENTRO do café Ponto de Encontro (onde alguns se refugiaram), ficou caído no chão, desmaiado, durante alguns minutos. Viaturas foram danificadas pelos cassetetes da polícia...



DUAS PASSEATAS DAS COLIGAÇÕES

Amanhã, 21 de Novembro, com o mesmo itinerário

. INÍCIO na Entrada SOS - Chapa de Bissau

. Chapa de Bissau - hotel Hala

. Hotel Hala - curva SOMEC





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